sábado, 27 de agosto de 2016

Pegação quinta feira 25/08

     Cheguei um pouco atrasado na Pavuna pela manha. Quando entrei no metrô, o vagão estava meio vazio, Fiquei até meio triste.Mas com o passar das estações foi enchendo. Umas três 5 ou 6 estações após a pavuna o metro ficou cheio. Um moreno claro se tratou e chegar perto de mim, e veio com a mão cheia no meu pau e começou a apertar. Um coroa veio tentar se aproximar tbm, Eu estava segurando o ferro de apoio do metrô e joguei o cotovelo na cara dele. Todas as vezes que ele tentava se aproximar jogava o cotovelo na cara dele.Velho escroto, asqueroso . Um outro cara do ultimo post me reconheceu e veio para perto . Os 2 ficaram revezando, até que em triagem o do conto anterior desceu em Triagem. O Outro continuou apertando meu pau, estava cheio que ele conseguiu meter a mão dentro da minha calça. E qdo coloca e mão por dentro da cueca já sabe...Esta querendo leite... O tesão era tanto que nao me segurei e gozei na mão dele por dentro da calça. Fiquei nervoso,tenso. Quando o metrô chegou na estação de São Cristovão o Branquinho (tbm do ultimo relato) tbm entrou, só que estava de olho em outro muleke. mas qdo me viu veio se aproximando, pq o metro estava cheio. Estava tão nervoso pela gozada que meu pau estava mole. Ele veio colocando a mão e viu q estava mole e a calça toda molhada da minha goza.deu uns 5 apertões, mas nada do boneco subir. Estava muito tenso, pq quem olhasse para meu pau dava para ver a marca da gozada, pois gozo muito. até que todos descemos na mesma estação, mas como digo o que acontece no metrô fica no metrô. Quando descemos o cara olhou para mim e foi em direção a uma parte deserta da estação.Mas eu fui embora com a calça suja.  

      Na parte da tarde, na volta, o metrô estava vazio e não rolou nada. Mas no busão rolou. O Ônibus estava vazio, fui para o ultimo banco, coloquei a mão no pau e ficou durão a ponto de bala. Um pretinho sentou na outra janela. Comecei a apertar o pau, ele olhou e ficou doido. Coloquei minha mochila em cima das pernas e ele veio louco. Apertou freneticamente, ate que levantei as calças e ele meteu a mao dentro da minha calça.Veio me punhetando até um bairro próximo do centro de NI. Não deu para fazer nada mais prazeroso, pq no meio da viagem um cara sentou perto da janela, onde ele estava sentado. Eu doido para ele dar uma mamada dentro do busão, Mas não rolou. Mesmo assim ele ficava apertando meu pau, ele colocou a mochila no colo e tampava a visão de quem estava do outro lado..

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Pegação hoje terça 16/08

Hoje foi sinistro, só quase gozei na mão do fdp. Tive que me controlar.
Cheguei atrasado na Pavuna por causa de um post que caiu na Rio do pau.
Era umas 8:25. Plataforma lotada e eu doido para achar um fdp para dar uma pegada no bonecão.
Sempre entro no primeiro vagão e fico na porta. Ao sair da Pavuna o trem saiu meio que lotado, nisso um safado já veio louco olhando para minha rola. Um cara de mais ou menos uns 35 anos, 1.75 de altura, moreno, cabelo liso baixo e de barba ou cavanhaque, nem olhei para a cara do puto. Quando ví que ele começou a alisar minha rola , coloquei minha mochila para frente. O FDP ficou louco apertava freneticamente o bonecão. Esse cara foi pegando na minha rola ate Triagem.
Dei uma respirada, e em São Cristovão entrou um Branquinho de mais ou menos uns 27 anos, uns 1,70 de altura.esse entrou no metro já doido para dar uma segurada.parou na minha frente, pq um gordão fdp saiu empurrando geral. Esse branquinho começou a alisar minha e rola, não se contentou e meteu a mão dentro da minha calça e começou a punhetar. Fico meio que com medo de alguém ver e fazer um escândalo. Mas esses caras que metem a mão na rola no metro já são profissionais. Tomei coragem e apertei a bunda dele. kkkkkk. O safado não se contentou só em ficar na punheta, virou de bunda pra mim e ficou esfregando. Só que já estava cansado. Ele meteu a mão para traz e começou a apertar sem para. O Safado desceu na carioca, onde eu desceria. Preferi seguir mais uma estação e depois voltar. Para ninguém reparar.

bate papo